Em um Congresso Nacional que é o segundo mais caro do mundo, onde se consome mensalmente mais de R$ 32 milhões com a folha, perdendo apenas para o dos EUA, o senador mato-grossense Wellington Fagundes tem o privilégio de contar com 46 assessores no gabinete.

O Senado gasta com esses assessores de Wellington quase R$ 500 mil por mês. Ele possui dois escritórios de apoio. Os cargos são variados cujos salários vão de R$ 2,2 mil a R$ 22 mil. Abarcam chefes de gabinetes, assessores parlamentares e legislativos, secretários, auxiliares, assistentes técnicos, ajudantes parlamentares e motoristas. Entre os membros da equipe do parlamentar do PL estão os ex-vereadores de Rondonópolis, Ananias Filho e Zé Márcio Guedes.

O senador Jayme Campos tem 38 assessores, entre eles os ex-deputados Baiano Filho e Chica Nunes. Já Carlos Fávaro conta com 11 na equipe.

Conduzido por Maurício Tonhá, o Maurição, o tradicional megaleilão deste ano da Estância Bahia, realizado virtualmente por causa da pandemia, no último dia 17, superou todas as expectativas, com valores expressivos de comercialização de animais.

Determinada a ampliar o quadro de clientes, a advogada Cristiany Guirra teve a sacada de, não só transformar um container marítimo num escritório, como instalá-lo estrategicamente em terreno de esquina com boa visibilidade e de frente para prédio que abriga a Central de Flagrantes e a Derf, no chamado Cisc Verdão, em Cuiabá.

A um ano e seis meses das eleições gerais, a direita já se articula por candidaturas proporcionais e majoritárias em Mato Grosso.

O Grande Araguaia, com seus 35 municípios, apresenta uma "inflação" de pré-candidatos para 2022 não só a deputado estadual, mas também para federal.

A Prefeitura de Cáceres fará um pregão gigante, em 4 de maio, para adquirir materiais permanentes, como mobiliário, equipamentos e ares-condicionados, de modo a atender demandas estruturais de 10 secretarias.

Rdnews/arquivo

Sem alarde, o deputado Max Russi, que atua em três frentes, está ampliando sua base eleitoral.