A população de Várzea Grande decidiu dar continuidade às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na cidade com as empresas que já faziam o trabalho antes da paralisação solicitada após a Operação Pacenas da Polícia Federal, em agosto de 2009. A decisão foi anunciada nesta sexta (26), pelo prefeito em exercício Tião Zaeli (PR), em entrevista ao programa Cidade Independente, da Rádio Cidade.

   De acordo com ele, em duas semanas as obras devem recomeçar já que não houve comprovação de fraude na licitação, como ocorreu em Cuiabá. Ele disse que a audiência foi necessária porque precisava definir os rumos para a solução do problema, uma vez que a prefeitura retomou as obras, mas foi interpelada judicialmente pela empresa vencedora da licitação. “Eu e Murilo (Domingos, prefeito licenciado) não participamos da audiência para nossa presença não forçar a decisão junto ao povo, que aclamou a solução sem problemas”, contou. Segundo Zaeli, as empresas devem voltar a trabalhar no inicio de março.

   Na entrevista, o republicano falou também sobre o trabalho de combate à dengue que a prefeitura vem fazendo com a disposição de contêineres para abrigar o lixo que não é doméstico. “Tem casa em que tiramos um contêiner de lixo dos quintais. Mas também combatemos com outras atitudes como orientar a população a tampar a caixa d´água com tela e o início da setorização da cidade”, explicou. Dessa forma, cada setor de Várzea Grande terá estrutura municipal própria e o morador, em vez de ficar “ligando na televisão para chamar reportagem”, terá a quem recorrer.

  Quanto ao seu futuro político, Zaeli diz que não vai disputar cargo eletivo no pleito deste ano. De acordo com o republicano, ele vai honrar o compromisso que tem com Várzea Grande nessa gestão. “Não sou imediatista. Preciso dizer para a população que fui eleito para quatro anos e vou ficar quatro anos. Existe a ideia do partido de me lançar como deputado, mas não tenho essa intenção”, declarou. Zaeli disse ainda que está se ambientando com a gestão pública.“Caso eu venha a me frustrar com a política, estou tranquilo porque não é minha profissão, posso tocar minhas empresas tranquilamente”, enfatizou.
 

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O empresário de MT Elusmar Maggi Scheffer  acionista do   Grupo Bom Futuro e  da  Scheffer Agrobusiness, um dos maiores conglomerados da agropecuária do mundo, que ficou conhecido pela doação de R$ 1 milhão ao Internacional, já está virando celebridade da internet. Perfis fakes  em seu nome, que comentam acontecimentos do futebol de forma bem humorada, enaltecendo seu time do coração e "corneteando" adversários, começaram a surgir no Twitter.

Ainda em dezembro, a  Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou que vai cobrar da ex-senadora Selma Arruda (Podemos), cassada por abuso do poder econômico e caixa 2 na campanha eleitoral de 2018,  os custos da eleição suplementar feita pelo TRE. O pleito foi realizado no ano passado  e alçou Carlos Fávaro (PSD) à vaga deixada pela  juíza aposentada.

O deputado estadual Valdir Barranco (PT) segue sedado e intubado em uma UTI no Incor  de São Paulo, sob cuidados do cardiologista Roberto Kalil, tratando complicações da Covid-19 há quase 15 dias. Embora o assunto seja delicado, já se comenta nos bastidores que a conta da internação será salgada e além das possibilidades financeiras do petista.   

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O projeto do deputado federal Neri Geller (PP)  ao Senado  em 2022, que muitos consideram como “balão de ensaio”, parece que vai vingar. Nomes de peso no cenário político já aderiram e incentivam o progressista a trabalhar pela viabilização da virtual candidatura.

Aos 26 anos, o deputado federal de primeiro mandato Emanuelzinho (PTB) se tornou o principal conselheiro do pai, o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), em assuntos estratégicos da administração municipal. Apesar de jovem, o emedebista o considera  “muito maduro, perspicaz, responsável e centrado”.

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O gabinete itinerante do  vereador Sargento Vidal (Pros), que atua com protetor dos animais há pelo menos 30 anos, já atendeu mais de 550 pets – cães e gatos –  desde o início do mandato.   A maior parte dos atendimentos foi realizada nas ONGs que abrigam os bichos em situação de abandono.