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Direitos Humanos causa polêmica no país
16/01/2010, 09h:35 - Atualizado: 26/12/2010, 12h:15
Carta Capital desta semana traz como manchete a repressão política, que vem com o texto final do decreto que institui o Programa Nacional de Direitos Humanos. Conforme o editor, Mino Carta, a minoria privilegiada brasileira regozija-se com isso. Privilegiada e, se for preciso, golpista. E o resto que se moa. Ele diz que a alteração do texto do decreto decorre de uma exigência do ministro Nelson Jobim, disposto a se apresentar como porta-voz das Forças Armadas.
Istoé traz como matéria de capa as 100 personalidades mais influentes no Brasil e no mundo. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro mato-grossense Gilmar Mendes, está na lista na categoria “Polêmicos”, ao lado de Osama Bin Laden, Hugo Chávez e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na categoria “Estrelas” estão, entre outras pessoas, os políticos brasileiros, Dilma Roussef, ministra da Casa Civil, o deputado federal Ciro Gomes e os governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, de São Paulo, José Serra, e de Minas Gerais, Aécio Neves, além da senadora Marina Silva.
Levantamento do Congresso em Foco, com base em informações do Portal Transparência, do Senado, apontou que os senadores Jayme Campos e Gilberto Goellner, ambos do DEM, foram os que mais gastaram com combustível nos últimos nove meses de 2009. O democrata gastou R$ 66,72 mil nesse período. Já Goellner recebeu R$ 65,22 mil do Senado no período para cobrir as despesas com combustível, óleo e lubrificante. Os recursos vieram da chamada verba indenizatória, criada para ressarcir despesas que os parlamentares têm com o gabinete. Locomoção, combustíveis, lubrificantes, hospedagem, alimentação e aluguel de veículos foram as despesas mais onerosas dos senadores ressarcidas pelo Senado em 2009.