Executivo
Quarta-Feira, 20 de Janeiro de 2021, 17h:51 | Atualizado: 21/01/2021, 10h:04
Não temos o risco de faltar oxigênio em Mato Grosso, garante Mauro Carvalho
Jacques Gosch e Allan Pereira
Mayke Toscano

Chefe da Casa Civil Mauro Carvalho afirma que fornecedores garantem o abastecimento
O secretário da Casa Civil, Mauro Carvalho, garantiu que Mato Grosso não corre o risco de sofrer com a falta de cilindros de oxigênio nos hospitais. Uma situação dessa natureza gerou o colapso na saúde pública em Manaus (AM) na semana passada.
Mauro Carvalho disse que assim que soube da situação no Amazonas, entrou em contato com o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo. Então, foi informado que os fornecedores e unidades de saúde do Estado haviam garantido que não há risco de desabastecimento.
“Ele já tinha se antecipado e estamos com estoques abastecidos no Hospital Metropolitano, em todos os polos e hospitais regionais. Não temos risco de falta de oxigênio em Mato Grosso. Os estoques estão controlados tanto nas unidades de saúde do Estado como nos nossos fornecedores”, garantiu o chefe da Casa Civil, em entrevista à Rádio CBN, na manhã desta quarta (20).
“Em nenhum momento foi colocado isso em questão, nem na primeira onda , nem nessa ameaça de segunda onda. Por enquanto, Cuiabá tem oxigênio”
Prefeito Emanuel PinheiroSegundo Mauro Carvalho, todos os fornecedores garantiram que a situação está controlada. Além disso, prometeram manter o fornecimento normal de cilindros para as unidades de saúde públicas e privadas de Mato Grosso.
“De forma nenhuma passaríamos uma informação para a sociedade que não fosse verdadeira. Não corremos o risco que Manaus passa. Estamos com abastecimento garantido, com os estoques garantidos e o risco de se faltar oxigênio em Mato Grosso é zero”, concluiu.
Cuiabá abastecida
Já o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) afirma que não recebeu nenhum alerta sobre possível falta de oxigênio na Capital. No entanto, garante que Cuiabá está abastecida.
"Oficialmente, eu não recebi nenhum alerta nesse sentido. Mas fica essa pergunta como mais um assunto para entrar na pauta da reunião sobre a gestão da pandemia. Em nenhum momento foi colocado isso em questão, nem na primeira onda , nem nessa ameaça de segunda onda. Por enquanto, Cuiabá tem oxigênio".
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