![]() Quarta-Feira, 07 de Novembro de 2007, 19h00 CONFRONTO Galvão nega acusações e ataca atual presidente
Galvão nega que haja irregularidades na prestação de contas em sua gestão, conforme afirmou Carlos Alberto - leia mais aqui. Ele disse que o presidente está mentindo ao dizer que o valor pendente na instituição é de R$ 1,2 milhão. "O valor correto é de R$ 225 mil", confessa. O ex-presidente alega que não possui todos os documentos que comprovam a regularidade dos gastos, pois no ano passado o Sindsep-MT sofreu um assalto que depredou o prédio. Ele diz ainda que as fraudes, como a compra de perfumes e a emissão de cheques sem fundos, são referentes ao período em que José Nogueira conduzia o sindicato. "O Carlos fazia parte da chapa dele (Nogueira)", completa. Denúncia O ex-presidente denuncia que Carlos Alberto recebe dois salários, um do Sindsep e outro da Fundação Nacional de Saúde. "Ele (Carlos) ainda não pediu afastamento do cargo da Funasa", disse, ao argumentar que o atual presidente está em desacordo com o estatuto do Sindsep. Além disso, Galvão condena a atitude do sindicalista em demitir seis funcionários sem pagar os devidos vencimentos. Um dos nomes informados por Galvão é o da servidora Gonçalina da Silva Arruda. "Ele (Carlos) pediu que ela (Gonçalina) o passasse por escrito o valor que o sindicato estava lhe devendo. Mas a cópia foi adulterada", disse. Segundo Galvão, o valor original era de R$ 7 mil, sendo alterado para R$ 17 mil. Após o episódio, registrado em outubro deste ano, o advogado da servidora Vinicius Alves dos Santos ingressou com um processo junto à 4ª Vara do Trabalho da Capital contra o sindicato. (Pollyana Araújo) |
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