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Sexta-Feira, 28 de Agosto de 2020, 09h:17 | Atualizado: 28/08/2020, 09h:26
Após prisão de presidente do PSC, Xuxu afirma que sigla defende valores morais
Airton Marques
Reprodução

O presidente regional do PSC, deputado Xuxu Dal Molin, em encontros com o governador Wilson Witzel (RJ) e o Pastor Everaldo, da sigla nacional
O presidente do PSC em Mato Grosso, deputado Xuxu Dal Molin, emitiu nota comentando o afastamento do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e a prisão temporária do presidente nacional da sigla, o Pastor Everaldo, por suspeita de participação em esquema de desvios na saúde do estado carioca.
Conforme o parlamentar, o partido recebe a notícia com tristeza. Afirma que respeita as ações da Justiça e ressalta que o PSC foi criado "com base em princípios concretos, primordiais para a preservação dos valores morais e cristãos que regem a sociedade, entre eles o combate à corrupção".
“O grande mal do Brasil é a impunidade. Esse é o combustível que move a corrupção. Precisamos punir de forma exemplar os atos comprovados de corrupção e todos os demais crimes. Temos por princípio respeitar a Justiça, não toleramos impunidade no Brasil. Então, vamos aguardar a Justiça e seguir trabalhando de forma honesta, como sempre fizemos”, declarou Xuxu.
O presidente regional ainda declara que a legenda espera que os fatos sejam esclarecidos o mais rápido possível, para que esse ocorrido não venha a abalar confiança da sociedade em seus demais representantes.
Operação da PF
O afastamento imediato de Witzel e prisão do Pastor Everaldo foi autorizada pelo ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que negou, no entanto, o pedido do Ministério Publico Federal para também decretar a prisão do governador carioca.
No total, são 17 mandados de prisão, sendo seis preventivas e 11 temporárias, e 72 de busca e apreensão.
A Procuradoria-Geral da República denunciou Witzel e mais oito pessoas por corrupção. A acusação leva em conta pagamentos efetuados por empresas ligadas ao empresário Mário Peixoto ao escritório de advocacia de Helena Witzel, mulher do governador.
Também são objeto da denúncia pagamentos feitos por empresa da família de Gothardo Lopes Netto, médico e ex-prefeito de Volta Redonda, ao escritório da primeira-dama (Com informações do G1).
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Comentários (2)
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ronaldo araujo | Sexta-Feira, 28 de Agosto de 2020, 10h5740
Seu partidos tem $ VALORES dos cristãos
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Joaquim | Sexta-Feira, 28 de Agosto de 2020, 10h5440
É isso que dá misturar religião com política. Líderes religiosos enriquecem com o dízimo dos fiéis, A ganância aumenta. Entram na política, tendo como voto de cabresto seus fiéis, pregando moralidade, ética, em nome de Jesus. Logo, esses líderes já estão com posse de chácaras, fazendas, mansões, aviões, canais de TV etc, etc... perdendo-se nos caminhos da corrupção, Adivinhem quem a maioria desses pastores apoia!!!!
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