Polícia
Terça-Feira, 26 de Janeiro de 2021, 08h:51 | Atualizado: 26/01/2021, 14h:18
Diretor de hospital é preso após não pagar garota de programa e ameaçar policiais
Bárbara Sá
Servidor público e diretor de um hospital particular na Capital, identificado pelas iniciais M.M.C., foi preso, na madrugada de hoje (26), após contratar uma mulher que atua como garota de programa e não cumprir com o acordo de pagar R$ 1 mil pelos serviços sexuais.

O fisoterapeuta, segundo o boletim de ocorrência, estava muito alterado, em uma conveniência localizada na avenida do CPA, e chegou a agredi-la com palavras de baixo calão, gritando "isso aí é uma puta".
Conforme informações do boletim de ocorrência, foi a vítima que acionou a PM. Quando os militares chegaram à conveniência, a garota relatou que foi contratada pelo diretor e tinham acordado um valor. Informou que inclusive poderia mostrar áudios da negociação.
Ela afirmou que "tiveram atos sexuais" dentro do carro e, depois disso, foram para convêniencia, onde ele começou a ficar alterado e a xingá-la. Quando os policiais chegaram, o suspeito se aproximou da mulher e continuou a agredi-la verbalmente. Entre outras palavras, a chamou de "desgraçada".
Por conta disso, os policiais decidiram o levar para a Central de Flagrantes, mas, como estava muito alterado e agressivo, foi necessário o uso de força moderada para conseguir contê-lo, como consta em BO. Ele foi algemado e já na delegacia o diretor começou a ameaçar os policiais, dizendo que eles iriam ver onde iriam parar, pois tem amigos na Polícia Militar. Como exemplo, citou o nome de um tenente-coronel, dando a chamada "carteirada".
O caso foi encaminhado para a Polícia Civil.
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Comentários (5)
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Adilson | Terça-Feira, 26 de Janeiro de 2021, 13h3050
C... de ouro. Com essa pandemia a candinha informa que o preço caiu pela metade, e está muito longe de atém uma miss cobrar tanto.
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Paulo | Terça-Feira, 26 de Janeiro de 2021, 11h4981
Esse preço de serviço considerando as condições mesmo sem conhecer a profissional posso garantir que está bem fora de tabela. Deve ter aproveitado que os sujeitos estava de cara cheia e cobrou mais caro. Vai no Procon.
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Zeca Valeiro | Terça-Feira, 26 de Janeiro de 2021, 11h14107
As palavras proferidas são de baixo calão, mas a profissão dela é de p... mesmo. Outra coisa, R$ 1.000,00 para fazer dentro do carro? Isso é extorsão. Aí tem coisas. É preciso investigar bem o caso.
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Paulo | Terça-Feira, 26 de Janeiro de 2021, 09h56141
Pensam que são os donos do pedaço. Enche a cara de cachaça. Faz m...da e hoje deve estar profundamente arrependido da lambança. Gostei da parte do "uso de forma moderada", ou seja, deram uns catiripapos pra acalmar o miliante.
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Mauro | Terça-Feira, 26 de Janeiro de 2021, 09h55142
Cade o nome.
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