Catadores querem profissão reconhecida
Em busca de reconhecimento pelos serviços prestados à comunidade, os catadores de lixo de Cuiabá e Várzea Grande pedem para que a atividade seja identificada profissionalmente em todo o país. A proposta tramita no Congresso Nacional e, para ganhar forças, precisa de mobilização política e social. Apesar do Ministério do Trabalho e Emprego já ter incluído a atividade no Código Brasileiro de Ocupações, os catadores exigem que a profissão seja enquadrada na categoria de agentes ambientais, pois suas ações se convertem em benefícios ao meio ambiente. Segundo a presidente da Associação dos Catadores de Cuiabá, Ana Domingas Conceição, o recolhimento de materiais recicláveis rende, mensalmente, de R$ 300 a R$ 500 para cada uma das 700 pessoas que sobrevivem dessa atividade na Capital.
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