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Quarta-Feira, 27 de Junho de 2007, 11h:44 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:16
Ação contra a Câmara se baseia em notas frias
O mandado de segurança com pedido de liminar impetrado na Justiça pelo PT nesta terça (26) com a intenção de investigar o ex-primeiro-secretário e hoje presidente da Câmara, Lutero Ponce, tem por base um contrato feito na gestão da presidente Chica Nunes (2005/2006) com a empresa J.F Indústria e Comércio. Trata-se de fornecimento de materiais ao gabinete do vereador Helny de Paula (PR), hoje presidente da MTGás.
O valor do contrato é de R$ 1.822,00. A negociação está regular. O PT observa, porém, que o cadastro dessa empresa foi utilizado para atividade danosa ao erário, uma vez que algumas notas fiscais foram clonadas na justificativa de gastos superiores a R$ 276 mil.
Clique aqui é veja a íntegra do mandado de segurança.
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