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Sexta-Feira, 21 de Setembro de 2007, 10h:19 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:16
Adalto lança candidatura e "detona" ex-prefeito
Pré-candidato a prefeito vai aproveitar convenção do PMDB neste domingo, para denunciar negociata de Wanderlei Farias sobre Emasa
O PMDB de Barra do Garças realiza convenção neste domingo (23). O ato marcará o lançamento da pré-candidatura a prefeito do empresário e deputado estadual Adalto de Freitas Filho, o Daltinho, que pretende aproveitar o evento para denunciar o ex-prefeito Wanderlei Farias (PR), um de seus prováveis adversários nas urnas do próximo ano. Em 2004, ele disputou e perdeu para o comunista Zózimo Chaparral. Agora, com a experiência na vida pública de legislador, vem com tudo na busca à cadeira no Executivo.
O "comício" que homologará o nome de Daltinho à sucessão municipal será na sede da Câmara Municipal. A comissão provisória do PMDB está mobilizando não só os 1.288 filiados, mas lideranças da região. “O PMDB é um partido de massa, tem grande prestígio popular e na convenção mostraremos mais uma vez a nossa força”, diz Daltinho. Adianta que, a partir da convenção vai intensificar a pré-campanha num trabalho corpo-a-corpo. Segundo Daltinho, a idéia é aprofundar as discussões acerca dos graves problemas e soluções que a cidade necessita no setor de saúde, e a implementação de uma política que favoreça a criação de emprego.
O peemedebista dispara críticas ao prefeito Chaparral. Disse que não há nenhum movimento da prefeitura no sentido de construir obras e muito menos a existência de políticas públicas no setor de saúde, educação e incentivo fiscal para atrair novas empresas e indústrias. “Enquanto muitas cidades de Mato Grosso se desenvolvem, Barra do Garças, há mais de dez anos, está estagnada”. Chama a atual gestão de incompetente.
Daltinho defende a retomada para o município da Empresa Mato-grossense e Saneamento Ltda (Emasa), autarquia que, segundo ele, teria sido vendida por meio de uma negociata tramada pelo ex-prefeito Wanderlei Farias. "Ele (Farias) adquiriu a empresa através de laranjas, ainda no exercício do cargo. Uma negociata espúria e imoral”, denuncia o pré-candidato do PMDB. Segundo ele, o ex-prefeito teria comprado para si próprio uma empresa pública com faturamento líquido de cerca de R$ 300 mil mensal.
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