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Domingo, 20 de Maio de 2007, 11h:19 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:15
Após o túnel, TJ construirá sede administrativa
Depois da construção de um túnel de R$ 1 milhão, vem aí mais uma obra do Tribunal de Justiça: a sede administrativa. As edificações começarão em junho com previsão para serem concluídas no início do próximo ano. Serão 3,3 mil m2 de área construída para abrigar a presidência e a vice-presidência, incluindo as passarelas de acesso às edificações já existentes.
Com isso, será demolido o prédio antigo, hoje cercado de edificações novas por todos os lados. A fachada principal do TJ ficará voltada para o Palácio Paiaguas. A obra será executada pela empreiteira Conenge Construção Civil Ltda. O TJ, sob o desembargador Paulo Lessa, argumenta que, com a construção da nova sede, será possível oferecer melhores condições no acolhimento aos servidores. "Os espaços poderão ser adequados de maneira mais eficiente às necessidades de trabalho de todos os servidores", diz o supervisor de infra-estrutura Roberto da Silva, conforme release divulgado pela assessoria de Comunicação do Tribunal.
Estrutura
Com 30 desembargadores e 228 juizes, o TJ detém um orçamento de R$ 270 milhões por agora, sem incluir recursos do Fundo de Apoio ao Judiciário (Funajuris). Desse montante, gasta em torno de R$ 250 milhões com a folha dos servidores, entre ativos e inativos. São 5,1 mil funcionários, dentro do limite de 6% estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal sobre despesas com pessoal. Dos 141 municípios, há comarcas instaladas em 79
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Comentários (3)
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Antonio Luiz de Souza | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
O engraçado nesta história do tunel é que todos sabem como essa obra foi construída e o que é pior, interditou uma via pública em pleno centro político administrativo e nenhum veículo de comunicação abriu a boca para contestar. Parece até que este estado de Mato Grosso têm dono, a elite política e jurídica que deitam e rolam e o povo, pobre coitado, só obedece! Merecemos um Estado verdadeiramente democrático. Ou a lei é para todo ou não é para ninguém!
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Rubens Stuller | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
A alegação constante para essas obras voltosas é sempre a mesma: melhoria das condições de trabalho dos servidores. Será que nunca irão se lembrar que o serviço é público, e, por isso,a melhoria deveria prioritariamente ser para o cidadão cliente?
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Vilson Nery | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
O pior dessa história que as obras de amplicação, reforma, quebra-parede, pintura, retira tintura, muda cortina é uma constante no Tribunal de Justiça. Os caras constroem num mês e derrubam no outro. É sério! Qualquer pessoa que frequente o TJ sabe que há anos que existem essas obras de "reformas". Parece que o dinheiro público não tem dono, não tem fim (nunca acaba) e não há ninguém que fiscalize sua aplicação. Reclamar? Só se for com o Papa ...
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