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Quarta-Feira, 11 de Junho de 2008, 19h:28 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:21
Auditoria sobre incentivos inicia na gestão Dante
Pivetta apresenta requerimento, com apoio dos líderes partidários, para a investigação do TCE começar desde 98 e não se limitar a apenas ao governo Maggi
O deputado Otaviano Pivetta (PDT) apresentou requerimento e já obteve apoio de todas as lideranças partidárias na Assembléia para a auditoria anunciada pelo TCE não se liminar à apuração dos incentivos fiscais referentes ao governo Blairo Maggi, mas também à gestão do antecessor Dante de Oliveira (já falecido). Pela proposta, o cerco à farra dos incentivos fiscais deve começar a partir de 1998, ano em que Dante se reelegeu governador, e não em 2003, quando Maggi assumi o comando do Estado.
A argumentação de Pivetta é que se a comissão técnica auditora criada pelo presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Antonio Joaquim, investigar a concessão de benefícios fiscais, a partir de 2003, pode transparecer que estaria havendo perseguição à atual administração. Como seu requerimento teve aval de todas as lideranças dos partidos na AL, a auditoria deve redefinir estratégias e começar o trabalho a partir de 98.
Essa ampliação dos trabalhos, retroagindo à gestão passada, inclui as políticas de incentivos fiscais de um governo do qual fizeram parte os próprios atuais conselheiros Antonio Joaquim e Walter Albano, que foram secretários. Joaquim, que é o presidente da comissão auditora, foi secretário de Infra-Estrutura e de Educação. Albano conduziu a Educação e também a pasta da Fazenda.
A concessão de incentivos fiscais suscitou polêmica na Assembléia no início do ano. Alguns deputados acusaram o governo de não agir com transparência, ao dificultar a disponibilidade da relação das empresas que recebem milhões em benefícios como forma de atraí-las para Mato Grosso. Algumas indústrias estariam sendo privilegiadas no perdão inicial de tributos. Já a turma da botina, ligada ao governo Maggi, argumenta que a política de incentivos foi mais intensa no governo passado. Agora, pela proposta de Pivetta, o trabalho da auditoria vai abranger as gestões Dante e Maggi.
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Comentários (6)
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francis | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Na realidade o Deputado Otaviano Pivetta faz pose de paladino da moralidade mas tem contra ele um kg de processos que devem ser levados a publico pela imprensa de todo o País , servindo de dossiê para ser entregue entregue a toda Executiva Nacional e aos parlamentares do Senado e Camara Federal que pertencem ou não ao PDT, mostrando dessa maneira a face dissimulada do mal , verdadeiro artífice da camuflagem , onde os processos e os escandalos das cooperativas, Cooperlucas, desvio de dinheiro, improbidade, envolvimento com sanguessugas e do seu sócio Helmut, ainda mais a nomeação por parte do Deputado Pivetta de pessoa que sequer é filiada ao partido ,para cuidar das finanças do PDT regional emitindo cheques em nome do partido , inclusive usando dinheiro do Fundo Partidário (isso deve ser denunciado no Ministério Publico Federal).
Bem, de mais a mais o Deputado abriga no seu gabinete pessoas com processos cabeludos (sequestro, agressão, cobrança ilegal etc.) antes de posar de ético o Deputado deve limpar primeiro o seu terreiro.
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Américo Corrêa | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Senhor jornalista Romilson Dourado,
É fundamental que o site informe aos leitores que a auditoria a ser realizada pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso sobre os incentivos fiscais, a partir de 2003, atende fielmente o que foi determinado pela Assembléia Legislativa, conforme requerimento aprovado em plenário.
Foram os deputados que decidiram requerer uma auditoria para os últimos cinco anos.
Atenciosamente,
Américo Corrêa
Assessor de Comunicação TCE-MT -
antonio carlos | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Temos que parar com os dois pesos e duas medidas tudo que é feito de errado com dinheiro publico tem que ser investigado.... !!! tem muito desembargador, promotor, conselheiro, deputado, governador, senador, delegado de policia, coronel, etc, que ficaram milhonarios graças ao empurrãozinho dos cofres publico. quando vamos respeitar o erario publico?
P.s. e o escandalo SecomGates? é as ações da Cemat? nimguem mais fala nisso.
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solange moura | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
AÍ TEM DEDO DO SECRETARIO DE FAZENDA , EDER MORAES , TACADA DE MESTRE !!!!!!!!!!!!!!!!
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Joana Michels | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
REALMENTE FOI UMA TACADA DE MESTRE!!!!!!!!!!!!!!!!!!! que se cuide CARLOS AVALONE,VALTER ALBANO , ALDO ROMANI E CIA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
quem com ferro fere com ferro será ferido!!!!! -
Bruno Armarildo | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Se conselheiro Antonio Joaquim não aprovar esta brilhante ideia do Dep Pivetta, vai ficar muito claro para todos os matogrossenses que ele tem culpa no cartório e usa o cargo para praticas tendenciosas contra o atual Governo.
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