A revista IstoÉ desta semana aborda um assunto polêmico. Em uma sociedade onde a religião ainda é tema de discussões e até mesmo guerras, a ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para suas inquietações. O ambiente social hoje é mais favorável à diversidade em todos os sentidos. Nesse contexto, declarar que “qualquer pessoa pode sair do corpo físico e interagir com alguém que já morreu” não choca pelo inusitado.

   Outro assunto trazido por IstoÉ, promete esquentar os bastidores políticos. Uma força-tarefa de auditores da Receita conclui investigação e aponta que coordenador do presidenciável Geraldo Alckmin criou empresas com “laranjas” e emitiu notas frias para arrecadar dinheiro junto a fornecedores do DNER. Ao analisar as contas de Eduardo Jorge, os auditores encontraram doações ao PSDB com recursos oriundos dos cofres públicos, movimentação incompatível com a renda, uso de “laranja”, distribuição fictícia de lucros e “notas fiscais frias”, entre outros crimes. (Flávia Borges)