Deputado vê cassação como assunto superado

O deputado federal Pedro Henry (PP), que está com o mandato cassado, mas se sustenta no cargo por força de uma liminar concedida pelo TSE, evita comentar sobre o processo. Limitou-se a dizer apenas que está tranquilo. "Esse assunto já está esgotado. Não adianta mais falar sobre isso", argumenta o progressista, durante visita ao prefeito várzea-grandense Murilo Domingos, acompanhado do governador Blairo Maggi. Ele afirma estar despreocupado, ou seja, convicto de que, no julgamento do mérito, terá assegurado o direito à conclusão do terceiro mandato de federal.

Desde o final do ano passado, tão logo o Tribunal Regional Eleitoral cassou o seu mandato por compra de votos na campanha de 2006, Pedro Henry preferiu se "isolar". Estava evitando aparição pública até esta quarta, quando esteve na solenidade que marcou a remunicipalização dos serviços de água e esgoto em Várzea Grande. O sistema até então estava sob o Estado e agora o município volta a gerí-lo.

Sucessão

"Escorragadio", Pedro Henry preferiu avaliar o processo eleitoral. "Em Cuiabá e Várzea Grande temos dois fortes candidatos: Walter Rabello e Maksuês Leite", diz o parlamentar, numa referência aos dois pré-candidatos do seu PP. Para Henry, os projetos visando as eleições de 5 de outubro começam a "decolar" a partir desta quinta (28), quando a Executiva Regional se reunirá para uma discussão aprofundada sobre o pleito.

Quanto ao seu futuro político, o deputado diz que está totalmente incerto. "Acho que qualquer discussão agora será prematura", completa. (Pollyana Araújo)

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Comentários (5)

Manoel diaa de Moura | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h00

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Sera que o povo principalmente os funcionários publico, professores teria coragem de votar num cidadão como Julio Campos que deu uma banana em vez de um salário digno e em dias quando ficaram 8 meses sem receber salarios. Acho que juluio quer morrer no marco da istório politica por que condiçoes de administrar Varzea Grande não tem os tempo mudaram e os pucha saco ja morreram, os jovem não sabem quem foi julio no governo a ditadura ja se voi a 50anos
julio augusto de oliveira soares | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h00

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Somente quem têm a certeza absoluta na impunidade que ainda reina neste país para fazer um comentário de que o assunto da sua justa cassação está superado,isto causa uma grande repugnância a humildes almas como a minha que sonha com um Brasil melhor para as gerações futuras.
tony rachid | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h00

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Tais políticos corruptos se apoiam e apostam na memória curta dos eleitores ...que não se lembra em quem votou no pleito passado. É por isso que a imprensa (SÉRIA) tem um papel importante na democracia de nosso país e deveria em ano eleitoral mostrar "aqueles" que tem ou tiveram problemas como corrupção,compra de votos etc... E a Justiça deveria proibir de ser candidato tais elementos ,mesmo que sob júdice, talvez melhoraríamos a qualidade de vida de milhares de família que andam pedindo esmolas para sobreviverem,tivéssemos estradas sem buracos e vacinas nos postos de saúde.
marcos | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h00

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infelizmente nao temos justiça no mato grosso um homem publico envolvido em tantas denuncias tinha que estar fora da politica pois com certeza daremos o troco na proxima candidatura dessas isso se naom ouver compra de votos outra vez pois dinheiro com certeza vai ter pois continua com mandato que vergonha para mato grosso
SOUZA DIAS | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h00

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SUPERADA ESTÁ A SUA CARA DE PAU!!!!