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Sábado, 16 de Fevereiro de 2008, 07h:34 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:19
Discurso de Pagot pró-Sérgio não convenceu
Na campanha eleitoral de 2004, o então "trator" do governo Blairo Maggi, Luiz Antonio Pagot, se transformou em cabo em eleitoral de Sergio Ricardo, apesar da turma da botina considerar que tudo não passou de jogo de cena. De lá para cá, ou seja, nos últimos três anos, Pagot saiu da secretaria estadual de Infra-Estrutura, foi para a Casa Civil, passou pela Educação e, agora, conduz o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, uma das autarquias mais cobiçadas do governo federal.
Ele revela pretensões políticas para 2010. Quer ser governador, com as bênçãos do rei da soja, o seu ex-patrão Blairo Maggi, maior produtor individual da oleagisona. O problema é que, para consolidar o projeto de candidatura a governador é preciso que neste pleito de 2008 se construa alicerce, a partir de apoio às candidaturas tanto a prefeito quanto a vereador. Pagot ignora essa regra. Anunciou que continuará em Brasília, tanto que nem fez mais questão de fazer parte da Executiva Estadual do PR, apesar da desvinculação ser uma exigência para ocupar o cargo de diretor do Dnit.
No fundo, Pagot nunca incorporou o nome de Sérgio como seu "legítimo" candidato, ainda mais agora que está praticamente morando em Brasília. De longe, torce para que o PR lance o empresário Mauro Mendes a prefeito da Capital ou que venha a apoiar o petista Carlos Abicalil para reforçar o seu prestígio junto ao governo do presidente Lua.
Em 2004, no palanque, Pagot rasgava elogios a Sérgio Ricardo. Disse que se tratava de um trabalhador humilde, de pé-no-chão e que anda de bairro-em-bairro. O discurso pouco contribuiu. Sérgio ficou em terceiro lugar, com 68.979 votos. (Simone Alves e Romilson Dourado)
Clique no play e veja o que disse Pagot sobre Sergio, em 2004.
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Comentários (2)
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Miton Ribeiro | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
É um tanto dificil concordar integralmente com a materia, é inadmissível que que Homens, (H), adotem dessa prática, eu não concordo!, arrogante é verdade!, prepotente!, mas traidor a tal ponto, é muito complicado aceitar....NÂO ACREDITO!!bom, macaco de Poder Ele era, pois foi assessor do Senador Jonas, por um bom período, ou mehor, fantasma...agora tá ótimo,Ele levou toda a família, inclusive sua filha, sua Assessora, nada de anormal! se não fosse o fato Dela, estar brigando com funcionários estatutários...Tenho saudades de Dante, o único opositor! o verdadeiro democrata, Dante faz falta... me desculpem os (amigos) e companheiros que Dante tinha, mas noventa por cento, foram traídores, mamaram nas tetas do
Poder, e depois estão beijando mão do Blairo e do Pagot!. Mundo Cão!!, Bate Pagot!, pode bater no coxo, que ELES (traidores) vão correndo comer na sua mão!brinca, zomba, faça acertos com PT, DEM, PR, etc...mantenha-se no Poder, mas não se esqueça, O Poder não é Perpétuo...tudo se acaba!, Você é um trator, é um cara trabalhador, nesse aspecto te admiro! mas lealdade a quem ajudou vocês é coisa de berço, de caráter....
abraços. -
Paulo Mattos | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Eles se merecem. Blairo Maggi, "monsieur" Pagot e o assistencialista e inconvincente Sérgio Ricardo. Três pessoas que surgiram no cenário político de Mato Grosso por força de circunstâncias extremas mas que, na verdade, não conseguiram até hoje convencer definitivamente o nosso povo de suas eventuais lideranças no Estado, a não ser para aqueles companheiros amestrados, e por uma parte da mídia que, sempre subserviente aos governantes plantonistas, mudam de opinião, ideologia e caráter, a cada novo ocupante do Paláco Paiaguás. Já tenho dito repetidas vezes que Maggi nunca gostou de Sérgio Ricardo. sò faz jogo de cena. Sergio Ricardo, por sua vez, demagogo e metido a político (na verdade nunca passou de vendedor de carros usados), ilude-se sempre com o provável assentimento do Governador à sua candidatura, descrendo que Maggi, nunca, em tempo algum lhe engoliu politicamente (vide eleição anterior à Prefeitura de Cuiabá). Agora, esse mesmo Maggi,. pretendendo lançar candidato mais um dos seus amigos botinudos ouriça a vaidade de Sérgio, prometendo-lhe uma cadeira no Tribunal de Contas (côrte dedicada exclusivamente aos ex-políticos imprestáveis), e Sérgio, como não é bobo nem dada (aliás, é muit esperto) delicia-se com essa oportunidade. Afinal, se tudo der certo, que Prefeitura Municipal de Cuiabá que nada, seu futuro estar´garantido por várias gerações. E quanto a Pagot ? Pagot é Pagot, o mesmo falador de sempre, trator por ordem de seu servo Maggi, e, como bom empregado de luxo, só faz o que o seu Mestre manda. E assim caminha a humanidade.
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