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Sábado, 02 de Janeiro de 2010, 10h:35 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:15
Época traz otimismo, mas lembra lei da barbárie
A última edição da revista Época, que chega às bancas no Estado neste domingo, vem cheia de mensagens de otimismo para o ano que se inicia. Mas, mesmo querendo inspirar pensamentos positivos, a capa não pôde deixar de citar o ataque no Suriname e o terror que volta a rondar os Estados Unidos com a tentativa de um nigeriano de explodir um vôo.
Para a revista, um bom espírito ronda o Brasil. Empresários nacionais e estrangeiros apontam o país como um dos locais mais promissores para fazer negócios. "Analistas internacionais recomendam investir aqui, ganhamos o direito de sediar a Copa do Mundo e as Olimpíadas, passamos (pelo menos relativamente) bem pela maior crise mundial das últimas sete décadas", escreve a revista. Aos olhos do mundo, prossegue, voltamos a ser um paraíso: nosso presidente é “o cara”, nossa moeda está cara, nossas mazelas estão sendo curadas". O quadro é tão otimista que dá a impressão de que o Brasil está em via de se tornar o país do presente, não mais do futuro.
Os leitores podem sabe ainda sobre como é a lei da barbárie. Um ataque a brasileiros no Suriname expõe a selvageria que domina e governa o mundo dos garimpos clandestinos na Amazônia lá e aqui. E também saber que, mais uma vez, o terror volta a levantar vôo. O nigeriano que quase explodiu um avião expõe as falhas no monitoramento de terroristas e faz a Casa Branca adotar medidas rígidas nos aeroportos.
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