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Domingo, 06 de Abril de 2008, 08h:59 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:20
Floresta em pé é um grande negócio, diz analista
O analista ambiental Eduardo Figueiredo Abreu, fundador do Instituto Resíduos, se mostra preocupado com as versões colocadas no debate sobre a questão floretal em Mato Grosso. Em seu artigo "Floresta em pé, um grande negócio", ele chama a sociedade para a reflexão, principalmente os governantes, que insistem em ignorar o potencial econômico com a manutenção da floresta em pé. Discorre sobre a politica florestal e defende a necessidade de induzir novos instrumentos que possibilitem conciliar o desenvolvimento com a conservação florestal.
O propósito, escreve Eduardo Figueiredo, é abrir o debate e despertar setores econômicos de que é possível ganhar dinheiro sem ter que substituir a floresta por gramínea ou grão. "O desafio a ser vencido consiste no estabelecimento de um modelo produtivo voltado para o uso sustentável dos recursos naturais, abandonando-se o modelo predatório, que se baseia no completo domínio, domesticação e conversão dos ecossistemas naturais em culturas anuais".
O artigo de Eduardo Figueiredo intitulado "Floresta em pé, um grande negócio" está postado na seção Artigos, logo acima, à esquerda. Vale conferir.
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Comentários (5)
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eliane pereira da silva jordão | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Infelizmente, o governador blairo maggi não acordou pra realidade da sua politica ambiental....prédio novo, organograma novo, contratação de consultoria especializada para dar mais agilidade nos processos...tudo isso não basta, tem que haver competencia, valorização dos técnicos de carreira, politica salarial decente e inovações na politica ambiental deste Estado, como a questão de criar mecanismos de valorização da floresta em pé, como muito bem ilustra o artigo analista eduardo.
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maurilio roberto tobias | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
O governo do estado em vez de ficar gritando contra operações de fiscalização do governo federal deveria assumir os seus erros no controle do desmatamento como muito bem colocou o deputado pivetta em entrevista hoje no jornal folha do estado. Eu completaria também que em vez de protestar contra operações da policia federal e do ibama, o governo deveria investir em criar instrumentos que valorizem a floresta, que torne compensador financeiramente manter a floresta para o proprietário rural, como muito bem alerta o artigo desse analista, caso contrário, vai continuar a chiadeira de sempre, gente sendo presa e o meio ambiente sendo detonado.
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Miguel Reale | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
A SEMA tem problemas sim, mas maiores são os provocados pelos funcionários de carreira. São eles que emperram processos, são eles que tratam com preconceito os servidores contratados, são eles que fazem as críticas ao órgão (auto-mutilando-se perante a opinião pública) para sobrepor-se dentro da estrutura, em detrimento das mudanças que incluem todos os servidores, e não apenas os abençoados carreiristas.
São eles, a erva daninha ambiental de Mato Grosso. Servindo inclusive como fontes, e vazadores de informações mentirosas, pessimistas de mau agouro, recatados de toda ordem, frustrados pela própria incompetência...
Ou se distinguem quem são as laranjas podres da SEMA, ou nem Jeusus resolverá a crise ambiental em Mato Grosso. Porque vão ter que aprender com os contratados, como no estado democrático de direito, onde o governador é dono dos cargos, e não tratá-los com despreso, desrespeito e arrogância, fazendo-se valer dos bastidores para solapar a secretaria, em nome de uma causa não tão nobre, quanto a que propalam.
Deus, salve a SEMA dessas ervas daninhas! -
fernando marcos de oliveira | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Parabéns ao Eduardo pelo Artigo, mostrou o caminho das perdas em como transformar os ativos ambientais do Estado em recursos econômicos para os setores hoje reconhecidamente destruidores da natureza. Quanto ao comentário do miguel reale demonstra nitidamente fraqueza de espirito ou desconhecimento total do que acontece na sema. culpar os técnicos da sema pelo fracasso da politica ambiental do estado???convenhamos, maus agouros, desrespeito e arrogância é próprio daqueles que têm exercido o poder na sema sem o mínimo de consideração pela pessoa humana, mas, considerando apenas a capacidade de puxar o saco de gente incompentente.
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Ju Pinheiro | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Muito bom seu artigo Eduardo.
Me lembrou um outro que foi escrito a quatro mãos, felicidades em sua nova caminhada.
Já a infeliz mrel@hotmail.com totalmente equivocada, ja que se sente tão coadunada com o Governo porque não resolve estudar para passar num concurso oferecido pelo mesmo e assim deixar de ser uma Terceirizada para sempre???
Ter estabilidade assusta?? é o mesmo que ter telhado de vidro...
Nem podemos rebater , visto que que pelo averiguei não há nenhum Miguel Reale aqui pela Secretaria
Beijos e Boa sorte, Eduardo
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