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Quarta-Feira, 21 de Janeiro de 2009, 09h:45 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:22
Governo veta proposta sobre carteira de doador
O governador Blairo Maggi vetou no último dia 15 o projeto aprovado pelos deputados que altera a redação da Lei 8.547 que, na prática, obrigava o Estado a confeccionar de forma gratuita uma carteira de identificação padronizada dos doadores de sangue. A proposta partiu do deputado Dilceu Dal Bosco (DEM).
Pelo projeto do democrata, caberia a secretaria de Estado de Saúde providenciar uma carteira contendo dados pessoais, como nome, Registro Geral, uma fotografia 3X4, o tipo sanguíneo, filiação, data de nascimento e de validade por um ano do documento.
A idéia seria para, através dessa carteira, haver controle e acompanhamento dos períodos de doação. Para o deputado, a padronização da carteira de doador melhoraria a coleta de sangue no Estado.
No Palácio Paiaguás não teve acordo. Sob orientação jurídica da Procuradoria-Geral do Estado, o governador Maggi vetou o projeto de Dal Bosco. Lembra que mudanças na estrutura da pasta da Saúde só pode ser feita a partir da iniciativa do Poder Executivo. Em síntese, houve vício de iniciativa.
Sobre sua mesa, o governador acumula uma série de projetos dos deputados que já tiveram aval em plenário. A maioria tende a ser vetado, principalmente por vícios de iniciativa e por ferir artigos da Constituição. (Patrícia Sanches)
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Comentários (3)
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Francisca Miranda | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
A dúvida é: o projeto foi vetado porque teve origem por Deputado do DEM? .... a idéia é interessante e sua execução também...não deu para entender o veto, siceramente.
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Gustavo Kunert | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Se fosse carteirinha para agricultor tinha sido sancionada na hora, sem nem querer saber a opinião de procurador.
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Edson santos | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Esse projetos furados, ainda bem que o governador teve bom senso, e não aprovou.
Sou doador de sangue no Hemocentro, regular.
Acho que deveria e dar maior sentivo, em alimentação, remédio, a concorrer uma bolsa em faculdade gratuita, e enquanto estiver cursando ser doador regular, se não perde a bolsa - ou quem doar regularmente no ano, recebesse um salario minimo, com certeza não faltaria sangue. Doar e um ato de caridade, mas gastamos ônibus que e caro ou combustivel.
Isso sim seria um projeto, de caratertar
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