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Quinta-Feira, 02 de Julho de 2009, 19h:48 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:23
Joaquim diz que auditores vão fiscalizar obras in loco
O presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Antonio Joaquim, reagiu na tarde desta quinta (2) à declaração do governador Blairo Maggi (PR) de que só há 17 obras paralisadas no Estado e não 156, conforme apontou a coordenadoria de Controle de Obras e Serviços de Engenharia do Tribunal. Joaquim disse que avalia a possibilidade de fazer uma auditoria in loco em todas as obras apontadas como paralisadas.
Ele quer evitar desgaste junto ao governo do Estado. “O relatório feito pelo TCE tomou como base informações fornecidas pelo próprio governo. São informações declaratórias, espontâneas. Não foram criadas pelos nossos técnicos”, ressaltou. Ele sustentou que, se houve alguma mudança na situação das obras consideradas paralisadas, cabe ao governo informar ao TCE.
Joaquim ponderou que aguarda o envio dos novos documentos pelo governador, conforme anunciado por Maggi nesta quinta, em coletiva - saiba mais aqui. Segundo o presidente do TCE, dependendo das informações, auditores serão enviados para certificar a situação das obras. (Andréa Haddad)
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Comentários (12)
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José Silva | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Tribunal de Contas uma instituição desacreditada não deu conta de fiscalizar a Câmara Municipal de Cuiabá, aprovou as contas da Assembleia Legislativa acuasada de criar mais de 80 empresas fantasmas para desviar mais de R$ 120 milhões na gestões de Riva e Bosaipo.
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Francisco | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Fiscalizar o que? se conseguiram aprovar os rombos da Câmara Municipal de Cuiaba.
A polícia fazendária tem que incluir no processo todos os que aprovaram a roubalheira do Lutero
Tribunal de Faz de Contas do Estado de Mato Grosso. -
ANSELMO DE SOUZA | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Vetado por conter expressões agressivas, ofensas e/ou denúncias sem provas.
Queira, por gentileza, refazer o seu comentário. -
ROBSON ANTUNES | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
É surreal, quando vejo um Antônio Joaquim, Novelli ou Julim Bereré...CONSELHEIRO...!!! que nome pomposo...Alí tudo é mega...é só averiguar, quanto ganha um policial ou professor...e qunto ganha um motorista ou técnico desta instituição??? Estão todos mocozados alí em uma redoma sem nenhuma sintonia com a dureza da vida real aqui fora...É assim também no TCU...e em outras instituições do judiciário estadual ou federal...ATÉ QUANDO SENADORA SERYS!!????????????????????????????
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José Brasileiro | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
O Tribunal de Contas de Mato Grosso deveria olhar para o próprio umbigo. A suntuosidade da casa, a arrogância de servidores (só uns 93 por cento deles), a falta de transparência na prestação de contas.... É um absurdo. Sem se contar a falta de moralidade com a condução da prole de Conselheiros como fez o Ari Mama Campos ficando seu filho em seu lugar. Isso ai não é monarquia. Mas não se tem Ministério Público, não se tem moral...
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Alberto Silva | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Vetado por conter expressões agressivas, ofensas e/ou denúncias sem provas.
Queira, por gentileza, refazer o seu comentário. -
Dicão | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
O TCE/MT pela sua atuação é um órgão dispensável. A tempos não transmite credibilidade. Os salários dos seus membros é um dinheiro que seria melhor investido na saúde, na educação, no transporte.
É vergonhoso para esses senhores serem desmentidos publicamente, pois demonstra que o serviço que estão fazendo dentro dos seus gabinetes luxuosos é inútil.
O TCE tem que sair dos holofotes. Deviam realmente sair a campo, fiscalizar obras, rever as prestações de contas aprovadas de forma inacreditável.
Prá que ter um órgão tão caro para o estado e tão desacreditado? -
paulo antonio | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Realmente se confirmou, esse tribunal de contas só serve para certificar as contas dos políticos. Sempre quando tem algo a primeira coisa a se dizer é: AS MINHAS CONTAS FORAM APROVADAS PELO TRIBUNAL DE CONTAS. Esse órgão é uma piada, só serve para atestar as irregularidades cometidas pelo executivo e DAR PREJUÍZO. SE NÃO EXISTISSE O TC ALGUÉM IRIA SENTIR A SUA FALTA.....DÁ LICENÇA, TEM QUE TER ESTOMAGO PARA AGUENTAR...
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Guilherme Filho | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Tudo bem que esse caso das obras paralizadas deve mesmo ser exclarecido. Mas cá pra nós meu prezado presidente, não se esqueça que esse Tribunal ficou devendo explicação sobre a aprovação das contas da gestão Lutero Ponce, na Câmara de Cuiabá.
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PEDRO PAULO BARROS LIMA | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Vetado por conter expressões agressivas, ofensas e/ou denúncias sem provas.
Queira, por gentileza, refazer o seu comentário.
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