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Quarta-Feira, 18 de Março de 2009, 15h:35 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:22
Justiça nega pedido de Ralf para "frear" comissão
O mandado de segurança apresentado pela defesa do vereador Ralf Leite (PRTB) para suspender o processo instaurado contra ele na Câmara Municipal de Cuiabá, por quebra de decoro parlamentar, foi negado pelo juiz da 3º Vara Especializada de Fazenda Pública de Cuiabá, Alberto Ferreira de Souza. A decisão se refere à liminar solicitada pela defesa. O magistrado ainda vai julgar o mérito do pedido de suspensão.
A Comissão de Ética da Câmara também negou, na última quinta (12), o pedido de Ralf para que fosse anulado o procedimento de investigação. O advogado de defesa do vereador, Alfredo Gonzaga, alega que membros da comissão começaram a colher depoimentos no início do mês, antes mesmo da publicação do ato investigatório instituído, em 20 de fevereiro, pela Mesa Diretora da Câmara.
Apesar de negar o pedido, a comissão aprovou a solicitação da defesa que prevê novo depoimento dos policiais militares envolvidos no caso e dos responsáveis pelo adolescente flagrado em ato sexual com Ralf. Nesta quinta (19), os três serão ouvidos na presença de Gonzaga e do próprio vereador. Com a "manobra", Ralf conseguiu protelar, em ao menos 15 dias, a entrega do relatório final da Comissão de Ética que, posteriormentem será votado em plenário. "Temos que respeitar o direito de ampla defesa. Por isso teremos que ouvir novamente as testemunhas. Quanto a nulidade do processo, não aceitamos porque não cometemos nenhuma irregularidade", garante o relator da Comissão de Ética da Câmara, vereador Domingos Sávio.
A comissão aprovou ainda o pedido da defesa para ter acesso a todos os documentos referentes à investigação e ao ofício encaminhado pelo Corpo de Bombeiros em que consta a informação de que Ralf Leite foi exonerado dos quadros da corporação. "Até a data dos fatos, o meu cliente ainda fazia parte do Corpo de Bombeiros. Portanto, não houve falsidade ideológica", sustenta o advogado de defesa.
O vereador do PRTB é acusado de quebra de decoro parlamentar por supostamente ter utilizado a prerrogativa de ser vereador para ameaçar PMs que o detiveram enquanto estaria praticando ato libidinoso com um travesti menos de idade. (Andréa Haddad)
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Comentários (6)
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botelho pinto | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
RALF PODE COMEÇAR A FAZER A MUDANÇA
DE SEU GABINETE. VOCÊ JÁ TÁ ENCHENDO
O SACO E A PACIÊNCIA DO POVO CUIABANO
NINGUÉM AGUENTA MAIS VOCÊ E SUAS
MENTIRAS. SE LIGA GURIZÃO VOCÊ VAI SER
CASSADO. -
João | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Ralf, o menino mentiroso, que faz troca troca com travesti, mas so ele toma, ta parecendo aqueles porcos que vão ser abatidos, e uma choradeira só, uma gritaria antes da degola, que apesar de tudo que ele aprontou ta dando dó do coitado, ta tomando de todo lado. Esse travesti com certeza vai ficar marcado pro resto da vida dele, uma paixão para o resto da vida. Amor bandido.kkkkkkkk
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MAURICIO | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
PÔ NÃO CASSARAM ESSE INUTIL AINDA ? POR MENOS EM OUTROS PAISES ELE JÁ ESTARIA FORA DESDE QUE ASSUMIU, SÓ PELO PASSADO CONTURBADO DESSE SUJEITO, FORA MEU, TÃO ESPERANDO QUE ELE RECEBA MAIS QUANTOS SALARIOS, PELO CIRCO.............
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JEDAE | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Vetado por conter expressões agressivas, ofensas e/ou denúncias sem provas.
Queira, por gentileza, refazer o seu comentário. -
Paulo Mattos | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Ao que nos parece, essa Comissão de Investigação do Caso Ralf Leite e o Travesti está tentando, também, tumultuar o processo, a ser verdadeira a nova oitiva dos policiais militares e dos travesti encontrado em pleno deleite amoroso com o citado Vereador.
Tanto os policiais militares, conforme as notícias veiculadas diariamente, foram ouvidos em Sindicância na Polícia Militar, pela Promotoria Pública, pela própria Comissão processante e, em todas essas esferas foram mantidas as versões corretas dos fatos, não se tendo conhecimento de nenhum tipo de discrepâncias nos depoimentos. A Polícia Militar, inclusive, já concluiu a Sindicância ali realizada, comprovando-se, ao final, a inocência dos militares envolvidos no escândalo sexual do Ralf.
Ralf Leite, ao contrário e como é bem de seu temperamento mentiroso, não prestou depoimento junto à Comissão processante (se fosse um homem de caráter e realmente inocente o faria pessoalmente), não compareceu à Polícia Militar para depor na Sindicância ali instaurada e nunca, em tempo algum, apresentou pessoalmente sua versão a respeito dos fatos, ainda que fantasiosa e eivada de mentiras.
Assim sendo, não percebo nenhum amparo legal que justifique nova oitiva dos militares, do travesti,ou de quem quer que seja, a não ser o próprio Ralf, nessa já indigitada Comissão Processante.
Por que os nobres Vereadores componentes dessa Comissão, que parece também transformar-se brevemente em mais uma pizzaria, não recorrem à Justiça Pública para obrigar o depoimento do Ralf Leite. Ele sim, tem por obrigação depor. Ouvir os militares e o travesti com quem o Vereador se envolveu em flagrante ato sexual é chover no molhado. Mesmo porq -
julio augusto de oliveira soares | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
subemeter os policiais e os familiares do adolescente a uma nova oitiva para atender mais um capricho do vereador Ralf Leite do que realmente a sua defesa indefensavel é no mínimo um ato que beira a maldade pura
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