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Segunda-Feira, 14 de Abril de 2008, 23h:50 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:20
Maggi apresenta dossiê a Lula e contesta o Inpe
Em audiência de mais de uma hora com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governador Blairo Maggi contestou mais uma vez os números do desmatamento em Mato Grosso divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe). Ele apresentou ao petista um dossiê produzido pela secretaria estadual do Meio Ambiente e disse que está indignado, assim como a classe produtora, por causa dos números que não correspondem à realidade.
Após o encontro, Maggi destacou que o presidente se mostrou bastante sensibilizado com a situação de Mato Grosso, que tem vários municípios sob restrições por causa de portarias e decretos da União devido ao alto índice de desmatamento detectado pelo Inpe. "Acredito que agora, por meio do relatório que apresentamos, essa questão terá outros desdobramentos”.
Segundo ele, Lula garantiu que será marcada uma reunião até o próximo dia 23 entre os técnicos do Ministério do Meio Ambiente, da Sema e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para analisar os dados do desmatamento apresentados pelos dois órgãos, assim como a metodologia usada. “Todos nós queremos trabalhar em prol do meio ambiente e por isso não podemos aceitar os números do Inpe que coloca áreas de degradação da floresta, desmatamento progressivo, incêndio e corte raso, tudo no mesmo saco."
De acordo com o governador, o próprio presidente Lula está desconfortável com esses números, pois sofre pressão dentro e fora do Brasil. "É uma questão que quando resolvida será bom pra todo mundo”. Destacou ainda que outro ponto importante na reunião com Lula foi o avanço na discussão sobre os números do sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) para avaliar os desmatamentos de corte raso. Voltou a afirmar que não vai ficar parado esperando a próxima divulgação dos números do Inpe sobre o desmatamento e que o governo do Estado vai sair a campo mês-a-mês para fazer a checagem das imagens de satélite.
Deputados Homero e Wellington, Maggi, Lula, Pagot e Dilceu
Foto: H. Pradera
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Comentários (11)
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Gilvan | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Caro Márcio da Cunha,
Todo os cidadãos de Mato Grosso sabem que quem gosta de madeira são os gauchos. Pois arrancam os paus com a rais e tudo num frenesi que estão acabando com a amazônia. E a mandioca vocês tambésm gostam, pois, entre outras coisas você a usam para a produção de álccol e biodiesel.
Respeite a cultura dos outros seu bombachduo. -
Pedro | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
....COMO DISSE DALI-LAMA... NA ERA QUE VIVEMOS, FICA DIFÍCIL SUSSTENTAR UMA MENTIRA.
...MILHÕES SÃO GASTOS EM TECNOLOGIA DE FOTOGRAFIAS POR SATÉLITES E IMAGENS METEREOLÓGICAS, AS QUAIS TEM SIDO ULTILIZADAS PELO INPE. VEM UM GRUPO DE EMPRESÁRIOS DO AGRO NEGÓCIO, QUE SE ALTO INTITULAM EM POVO MATO-GROSSENSE CONTESTAR E SUSTENTAR UMA METIRA!
...AO INVÉS DISSO SR. GOVERNADOR POQUE NÃO TEMOS AÇÕES IMEDIATAS E PRAGMÁTICAS PARA O ESTADO BUSCAR UMA SAÍDA ECOLÓGICAMENTE CORRETA, COM VEM FAZENDO O ESTADO DO AMAZONAS!
...VAMOS PARAR DE JUSTIFICARMOS E VAMOS BUSCAR SAIDAS !!!! -
Rosenil C Moraes | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Sr Marcio da Cunha!
Nós matogrossenses agradecemos e reconhecemos a contribuição dos gaúchos e paranaenses para com o desenvolvimento do nosso Estado. Assim, como os nordestinos, mineiros, goianos, paulistas, entre outros brasileiros; que nos enriqueceram com sua cultura, culinária, trabalho, etc.
Todavia, a sua colocação é no mínimo arrogante e preconceituosa.
Saiba que todos os brasileiros que se instalaram em Mato Grosso, se estabeleceram graças à hospitalidade e acolhimento deste povo simples, alimentados também pela mandioca, e sobretudo, pela nobreza, dignidade e honradez! -
Jacyara | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Senhor Marcio da Cunha, como neto de GAUCHA, fui criado em Dourados e Guarapuava no Paraná, comendo mandioca de manhã de tarde e de noite - e não existe melhor acompanhamento para a carne que á acompanhava.
O Governador já informou várias vezes e em publico, que seu prato preferido é costela assada e mandioca.
Sua atitude é imprópria e groceira, ofendendo uma terra que lhe hospeda, portanto lhe dá abrigo e sustento.
Sua raça não pode ser a mesma dos homens do sul que lutaram por esta terra de Rondon.
Jacyara - Oraculo em defesa da cuiabania.
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antonio villar torres | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Senhor marcio da cunha, limpe sua boca com detergente para falar da nossa gente, cuiabana, berço do oeste brasileiro, terra de rondon, o único brasileiro que foi indicado duas vezes para obter o prêmio nobil. Somente nós, cuiabanos, somos tão hospitaleiros a ponto de acomodar muitos paus rodados, que mal conseguiam sobreviver em outras pragas, e agora querem cuspir no prato que lhe sustenta. Outra coisa, pode ter certeza, que o povo cuiabano está vacinado com a forma empresarial de destruir o poder público, privatiza-lo para saciar a fome de incentivos fiscais e pavimentar rodovias interligando apenas grandes propriedades rurais. E lembre-se que é melhor comer mandioca, onde se pode obter vários produtos alimenticios para seres humanos, do que plantar grãos para alimentar gado na europa.
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Benedito | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Posso estar enganado, mas acho que não tem nem um matogrosssense na foto. É lamentável que nós, matogrossenses que amamos esta terra, deixamos nosso Estado nas mãos de quem tem interesses não em cuidar e preservar mas em sugar até a última fonte de vida/riqueza que esta terra possa lhes proporcionar.
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CIDADÃO DESESPERANÇADO | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Eu acho que se tivesse pelo menos um matogrossense nesta não estaria esta alegria toda pelo menos ele estaria triste.
concordo com comentarista acima. -
Marcio da Cunha | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Seu Benedito, fica o dito pelo não dito, se não fossem os Gaúchos e Paranaenses você e outros tantos Matogrossenses estariam comendo mandioca pela manhã, meio-dia e a noite.
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macos | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
tomara que vale a pena essa reunião...e nossas estradas continuam pessimas...cade o denit?
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Arnaldo di Paula | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Ética (moral) tem sua força da natureza derivada da divindade, já ética (legal) tem sua força da vontade do povo e já que ética é a ciencia do bem e do mal, é a ciencia dos deveres e das virtudes e também é a ciencia que define as leis da atividade livre do homem, então o governo federal não pode julgar imediatamente com maior ou menor certeza e mandar intervir. O que deve prevalecer nessa hora é o bom censo, o que sem dúvida remeterá a uma convenção acordada entre as partes, A Ética Moral
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