Museu do Rio é um marco da história e da cultura cuiabana

Clique nas imagens para ampliá-las

Construído em 1899 pelo corumbaense Demenciano Féliz de Oliveira e popularmente conhecido como Mercado do Peixe, o Museu do Rio "Hid Alfredo Scaf" é um marco importante na história de Cuiabá. É um dos pontos mais visitados da Capital. Apesar disso, não recebe a atenção devida do poder público e da maioria das pessoas que exploram comercialmente o Mercado do Peixe. Há muita sujeita no local. A construção foi tombada em junho de 1983 como Patrimônio Histórico Cultural pela Prefeitura Municipal e transformado em museu em 1996, quando passou por uma reforma, custeada pela prefeitura em parceria com a Fundação Banco do Brasil. Nessa mudança, construiu-se ao lado do prédio centenário o Aquário Municipal, com 8 metros de diâmetros, que abriga as espécies de peixes que habitam o Rio Cuiabá. Para instalar o Aquário, a prefeitura contou com ajuda da Empresa de Correios e Telégrafos. Localizado à avenida Beira Rio, o museu margeia o rio Cuiabá e foi um canal de fácil acesso às embarcações fluviais, principal meio de transporte do século XIX. As imagens acima de 1999 mostram detalhes do Museu do Rio, pescadores e vendedores de peixes.
Fotos: José Maurício de Mello/Misc

VOLTAR

IMPRIMIR

VOLTAR

IMPRIMIR

Postar um novo comentário

Comentários (5)

carlos | Sábado, 15 de Fevereiro de 2014, 14h43

0

0

em que ano foi tirado esta foto
Eliane Padilha | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h00

0

0

Vendo essas fotos me tando saudade do tempo em que tinha que acordar às 303:00 hs da manhã pra ir no mercado do peixe comprar cambada de pacú do rio fresco, naquele tempo o pobre se dava e esse luxo, hoje a grande maioria não pode comprar um sequer, e não é porque não existe , mas sim porque sómente um hoje custa o olho da cara.
Jovaine | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h00

0

0

Tempo bom. Ah! que saudadades.

Chegávamos pelas 03:30h/04:00 h da madrugada e achávamos cambada de pacu no cipó galinha (cinco pacus), ainda mordendo o cipó.

Naquela época comprva-se peixe era de cambada. Pintado, pacu, piraputanga, dourado, pacupeva, pau de fumo (piavussu), jiripoca, etc. Agota não acha mais nem barbado, ximburé, curimba, botoado e o rapa canoa tá o olho da cara.

As autoridades poderiam proibir a pesca de quaisquer maneira por dois anos, passado esse período, por mais três não se poderia transitar com pescado. Portanto, só se poderia pescar em pouca quantidde e se comeria o peixe na beira do rio.

Isso estimularia o empreendimento da psicultura na baixada Cuiabana e seria um tempo razoável para repovoamento do rio cuiabá.
Maria Eduarda da Silva Venci | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h00

0

0

Belos tempos, belos dias, época em que divinamente mudei para esta Capital de gente hospitaleira e amada, sinto muita saudade disto aí, mas tudo passa e neste espaço quem não conheceu a nossa Captal daqueles tempo hoje fica sabendo como é maravilhoso morar nesta terra...abraços ao Romílson, ao fotógrafo desta e a esta gente cuiabana.
SONIA NEVES ARRUDA | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h00

0

0

O ABANDO DESTE IMPORTANTE PREDIO, QUE FAZ PARTE DA HISTORIA DE CUIABÁ E UM TAPA NA CARA DE TODOS NÓS CUIABANOS. NA SEMANA´PASSADA FUI LEVAR ALGUNS AMIGOS DE RECIFE PARA MOSTRAR OS PONTOS TURÍSTICOS DE CUIABA, TIVE VERGONHA DE VER O DESCASSO DO PREFEITO WILSON SANTOS COM O PATRIMONIO CULTURAL DA CIDADE. TUDO ABANDOMADO, SUJEIRA POR TODA PARTE, TUDO CAINDO AOS PEDAÇOS . MUSEU DO RIO UMA SUJEIRA....QUE VERGONHA ..... ÚMA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR ...O QUE FAZ ESSE PREFEITO?????