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Terça-Feira, 20 de Maio de 2008, 11h:30 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:20
PCCS domina discussão na sessão desta terça
O senador Gilberto Goëllner visita a Câmara Municipal de Cuiabá nesta terça. A sessão que foi suspensa por cinco minutos pelo presidente, vereador Lutero Ponce, retornou há pouco.
Antes da interrupção, a discussão estava em torno do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) aprovado pelos próprios vereadores, mas que não agradou a categoria, que se sente prejudicada em função do tempo de serviço. Quem já tinha mais de 20 anos de carreira, agora voltou ao nível I, perdendo todo o período trabalhado.
A presidente da Associação dos Servidores de Nível Superior da Prefeitura Municipal de Cuiabá (Ansef), Cácila Pires Narssaden, se faz presente à sessão. Servidora de carreira há 27 anos, era sub-prefeita da regional Oeste, mas pediu demissão por não aceitar as condições impostas pelo PCCS.
O vereador Edivá Alves (PSDB), líder do governo na Câmara, defendeu o prefeito e disparou várias críticas ao colega Francisco Vuolo (PR), que vê menosprezo de Wilson Santos (PSDB) em relação aos servidores. “Eu só não acho que o vereador possa vir aqui e dizer que respeita os servidores. Eu fiz parte do governo Roberto França e fui único secretário que deu reajuste para os servidores em 99, ai sim, posso dizer que respeito servidores". Em seguida o parlamentar tucano completa: "quando vem aqui perguntar onde foi o dinheiro pago a empresa responsável por fazer o plano, que tinha erros e eu mesmo critiquei. Acho que prejuízos maiores que esses foram dados ao povo e aos servidores na gestão anterior". Edivá aproveita para culpar Vuolo por pertencer a gestão anterior que deixou salários atrasados e não implantou o PCCS.
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Comentários (3)
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PAULO | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
No meu entender, tanto o Poder Executivo quanto o Legislativo erraram na aprovação do PCCS. O Executivo por enviar um plano com falhas, e o Legislativo por não conseguir identificá-las e corrigi-las. Espero que agora não seje necessário entrar judicialmente para que a Prefeitura e Câmara corrijam as falhas encontradas; até porque o Executivo tem o dever de rever seus Atos que atentem contra a Legalidade. Desta forma, o mais sábio é que, quem cometeu o erro o corrija e não espere o Judiciário determinar as correções.
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Jackson | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Que bom assim não vou ver nem ouvir bobagem.
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adildo jacinto de oliveira filho | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
É lamentável a conivência do Legislativo em relação ao Executivo. O PCCS do Município contém tantas irregularidades e maldades para com o servidor que se mantido como está, mesmo que a economia do país mude, os servidores de Cuiabá não terão poder aquisitivo nenhum.
Não devemos esquecer que, no Município, o poder Legislativo é dotado de condições de impor ao executivo a vontade do povo a qual representa. Se A PROPOSTA DO eXECUTIVO FOSSE ALTERADA e o prefeito tivesse vetado a melhor legislação para os funcionários,esses legisladores poderiam derrubar o veto, porém nada disso aconteceu e o prejuízo ficou com os trabalhadores Quem são os culpados?
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