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Segunda-Feira, 01 de Janeiro de 2007, 00h:00 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:15
Posse do governador custará R$ 30 mil
O governador Blairo Maggi resolveu popularizar a solenidade que marca a sua posse para o segundo mandato neste feriado de primeiro de janeiro. A seu pedido, o cerimonial contratou 20 ônibus para o transporte das pessoas até o Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. O custo da cerimônia está orçado em R$ 30 mil. Haverá shows artísticos após a solenidade, que começa às 17 horas. São esperados cerca de 3 mil pessoas.
A posse será dividida em dois atos. Como, por lei, é o legislativo quem empossa o executivo, a primeira cerimônia será na Assembléia Legislativa. A sessão solene, às 16 horas, serão presidida pelo deputado Zeca D´Ávila, que fica no cargo até primeiro de fevereiro, quando os parlamentares elegem a nova Mesa Diretora.
O ato oficial de posse vai demorar uma hora. Haverá até quebra de protocolo para possibilidade o discurso do ex-presidente da Assembléia, Silval Barbosa, que será empossado como vice-governador. Pela ordem, discursa Maggi, depois Silval e, por último, o presidente da AL, Zeca D'Ávila.
Após firmar o compromisso constitucional junto com seu vice Silval, Maggi se desloca em carro oficial e escoltado por policiais até o Centro de Eventos do Pantanal. Como não há um sucessor para entregar-lhe a faixa, já que foi reeleito, o governador receberá a faixa de um cadete da Polícia Militar, acompanhado por um casal negro, um índio e um branco. Fará novo discurso e nomeará os 21 secretários, a começar pelo de Justiça e Segurança Pública, Carlos Brito, escolhido na última quinta.
Aos 51 anos, o empresário Blairo Maggi inicia o segundo mandato sem muitas promessas. No discurso de hoje, vai renovar o compromisso de avançar na área social, na educação e segurança pública e pedirá aos assessores contenção de gastos diante de um orçamento enxuto.
Após muitas articulações de bastidores, o governador conseguiu manter o quadro de secretários com perfil mais técnico que político. Conservou no staff a chamada turma da botina - aliados próximos que acompanham-no desde a iniciativa privada, inclusive ex-funcionários do Grupo Amaggi que desde 2003 passaram a ajudá-lo na condução da máquina pública.
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