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Segunda-Feira, 14 de Maio de 2007, 10h:10 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:15
Pré-candidato, irmão de Santos vai para PMDB
Elias Santos, pré-candidato a prefeito de Chapada dos Guimarães, admite que deve trocar o PDT pelo PMDB. Já "amarrou" a negociação com o deputado federal Carlos Bezerra, presidente regional da legenda. A mudança deve ocorrer até setembro, prazo-limite de um ano de antecedência da eleição de 2008, conforme norma estabelecida pela Justiça Eleitoral.
No PDT, Elias teme dificuldade de viabilizar sua candidatura à sucessão municipal, já que a tendência é o partido apoiar a reeleição do prefeito Gilberto de Mello. A aliança com o PR de Gilberto deve ser costurada pelo ex-deputado Carlos Brito, secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública. Um dos líderes regionais do PDT, Brito defende apoio a Gilberto em retribuição por este tê-lo aderido a sua candidatura no ano passado, quando ficou na primeira suplência.
Repercussão
Elias se mostrou surpreso com o surgimento do seu nome na pesquisa Mark, feita no último sábado (12), mesmo com percentuais inferiores aos dos primeiros colocados Flávio Daltro (PP) e Sebastião Moreira, o Treme-Terra (PSDB). Ele observou que representantes de sete partidos de oposição (PSDB, PMDB, PP, PSL, PDT, PMN e parte do PT) já se reuniram e definiram um pré-acordo. O nome que estiver melhor nas pesquisas no próximo ano será o candidato. Até lá, cada um vai procurar viabilizar o projeto. Do grupo, são pré-candidatos, além de Elias, Treme-Terra e Flávio Daltro, o médico Ademir, o empresário Ricardo (PPS) e o petista Ladebrair Xavier de Oliveira.
Irmão do prefeito cuiabano Wilson Santos, Elias não poupou críticas à administração Gilberto de Mello, para quem "está sendo péssima". "Falta transparência. O Gilberto pegou a prefeitura numa melhor situação, organizada. A receita quase triplicou e conta com apoio dos governos estadual e federal. Aliás, desconheço alguma obra feita com recurso próprio, só com ajuda do Estado ou da União".
Elias afirma ainda que Gilberto "inchou" a máquina, com elevação do número de servidores de 400 para mil. Considera que os setores da saúde e transportes "estão abandonados". "As pesquisas mostram que o prefeito está com a popularidade em baixa e, para ele tentar ganhar a eleição não deverá ter nenhum medo de usar a máquina pública", ataca o pré-candidato oposicionista.
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