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Segunda-Feira, 19 de Fevereiro de 2007, 01h:45 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:15
Rossi é acusado de uso indevido de passagens e selos
Cada vez mais a situação jurídica e política se complica para o lado do ex-deputado federal Lino Rossi (PP), que encerrou o mandato no último dia 31 de janeiro. Um processo no Supremo Tribunal Federal investiga denúncia levantada pelo Departamento de Polícia Legislativa (Depol) contra o ex-parlamentar mato-grossense. Antes, a Procuradoria Geral da República abriu inquérito para apurar a acusação de que Rossi, licenciado do cargo em 2005, teria usado indevidamente passagens aéreas do gabinete de sua suplente, Thaís Barbosa (PMDB). No relatório cita que Rossi também se apropriou de 8.500 selos do gabinete de Thaís. Questionado sobre o assunto, o pepista disse nada ter a ver com isso e transferiu responsabilidade aos assessores.
Lino Rossi foi denunciado pelo Conselho de Ética da Câmara, após abertura de processo, como espécie de intermediador da máfia dos sanguessugas entre os empresários Darci e Luiz Antônio Vedoin, da empresa Planam, junto aos parlamentares. O ex-deputado só não foi cassado por conta do recesso parlamentar e, em seguida, do fim do seu mandato. No âmbito na Justiça, foi denunciado pela Polícia Federal.
Agora, surge outra acusação envolvendo Rossi, desta vez sobre utilização indevida de passagens aéreas e de selos que seriam de uso da então suplente Thaís, de Tangará da Serra, quando esta o substituía.
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