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Quinta-Feira, 24 de Abril de 2008, 17h:23 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:20
Saída da TV não influencia na eleição, diz Rabello
Deputado comemora liderança nas pesquisas, diz ser "simpático e carismático", critica Santos e espera apoio de Sérgio
Pré candidato a prefeito da Capital, o deputado Walter Rabello (PP) acredita que a sua saída da TV Cidade Verde (afiliada ao SBT) não vai influenciar na sua popularidade junto ao eleitorado cuiabano. "Não vejo o programa como peça fundamental para a minha candidatura". Ele fez o comentário ao avaliar nesta quinta, um dia após a divulgação da pesquisa Mark, em que aparece ora na liderança, ora empatado com o prefeito Wilson Santos (PSDB) - leia mais aqui. Rabello afirma que agora está percorrendo vários bairros para "não se distanciar das reais necessidades da população".
Por outro lado, o deputado lamenta por ter perdido espaço na TV. "Isso vai influenciar na minha vida enquanto profissional, pois, estou deixando de fazer o que gosto e o que sempre fiz", disse. Ele enfatiza que está se mantendo nas pesquisas, em função dos serviços prestados. Rabello avalia que, apesar da mídia contribuir com o aumento da popularidade, o carisma é algo natural e independe do uso da televisão. "A TV ajuda, mas simpatia e carismo não é a televisão que dá. Isso é uma conquista pessoal", afirma o pré-candidato.
Para Rabello, o que fará com que ele vença seu maior adversário, o tucano Santos, são as próprias promessas que ele (Santos) fez nas eleições de 2004 e que não as cumpriu. "Têm vários problemas no município que não foram solucionados até agora". Rabello cita como piores falhas da atual administração a falta de saneamento básico. "Ele (Santos) prometeu que iria reduzir a tarifa do transporte coletivo. Fez o contrário, ou seja, aumentou. Ele também disse que em seu governo as policlínicas iriam funcionar 24 horas, mas agora as portas se fecharam", critica o deputado.
O progressista diz ainda que espera contar com o apoio do seu amigo pessoal, deputado Sérgio Ricardo (PR), que desistiu da pré-candidatura para abrir espaço ao empresário e presidente da Federação das Indústrias do Estado (Fiemt), Mauro Mendes, também do PR. Rabello lembra que antes da desistência de Sérgio, os dois fizeram um acordo para que um apoiasse o outro num eventual segundo turno.
Ele pondera que, após a desistência de Sérgio, não o mais procurou e pretende reatar essas conversações. "Acredito que de forma sábia ele (Sérgio) saberá escolher quem vai apoiar. Gostaria muito de ter o Sérgio comigo". Avalia que Sérgio Ricardo tem um estilo similar ao seu de fazer política. "Tem muita coisa que o Sérgio faz hoje que eu fazia no passado". (Pollyana Araújo)
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Comentários (2)
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lidiobarbosa | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
CONCORDO COM RABELLO,NÃO SE PODE NEGAR SUA POPULARIDADE,NÃO BASTA SÓ TER PROGRAMA DE TV ,POIS O MESMO SE FOR MAL TRABALHADO DE NADA ADIANTA EM TERMOS DE POPULARIDADES ,EXEMPLOS CADE O CLOVIS ROBERTOADÃO DE OLIVEIRA ,TONINHO DE SOUZA,ORLANDO ANTUNES ,E OUTROS QUE POSSUI A TV ,MAIS SI QUER TEM CARISMA DE MEIA DUZIA DE PESSOAS .....
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carlos | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
esse apresentador parece com juvenal antena da tv globo,cuidado com ele walter rossi irmao de lino rossi
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