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Sexta-Feira, 16 de Maio de 2008, 18h:40 | Atualizado: 26/12/2010, 12h:20
Servidores mantêm greve e pressionam Sachetti
Os servidores da Prefeitura de Rondonópolis decretaram greve e começam a "encurralar" o prefeito Adilton Sachetti (PR), que não abre espaço às negociações. Paralisados desde o último dia 12, eles vão se reunir agora na segunda (19), às 8h, em frente ao prédio da prefeitura. A disposição é insiste na greve, contrariando uma liminar concedida pela Justiça em favorável da prefeitura. A juíza Maria Mazarelo Farias Pinto, da 2ª Vara de Fazenda Pública, determinou que os servidores retomem às atividades sob pena de multa de R$ 1 mil ao Sispmur, que congrega a categoria e hoje é presidido por Rubens Oliveira Paulo. O advogado da entidade não foi notificado ainda sobre a decisão judicial.
Os sindicalistas preparam uma ação judicial para anular a decisão. Eles garantem que vão manter a manifestação até que Sachetti reveja a proposta. Segundo o Sispmur, a prefeitura ofereceu uma reposição salarial de 2,3%, enquanto eles pedem 7% referente a este ano e o ano passado.
Já o secretário de Administração, Nelson Viana, usa a lei eleitoral para nega o aumento de salário. Segundo ele, a legislação permite que a reposição pode acontecer apenas no período de janeiro a abril, o correspondente a 2,3%. “Essa não é uma questão do prefeito não querer aumentar. Ele não pode fazer. A lei não permite. É preciso lembrar que é ano eleitoral”. Há 30 dias os servidores sentaram à mesa para negociar e não houve acordo.
Já os sindicalistas argumentam que o prefeito demorou para negociar e descumpriu a data-base (janeiro) para o reajuste. O embate promete continuar, pois ao deflagrar a greve, os servidores anularam toda a negociação já em andamento. “A greve nos fez voltar à estaca zero, anulou todas as negociações. É preciso encerrar a greve para recomeçarmos a conversar”, declara o secretário de Administração.
Para o secretário de Administração, está havendo vaidade e manipulação política. Ele prefere não citar nomes, mas acusa os adversários políticos do prefeito Sachetti de estarem por trás da paralisação. “Está claro que por trás disso existem ambições eleitorais. Pré-candidatos que estão induzindo os servidores”, disse Viana. (Simone Alves)
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Comentários (2)
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César | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Para Seaquetti funcionário público é nada
Com Seaquetti não tem diálogo. Os grevistas terão que voltar ao trabalho com as migalhas oferecidas.
Seaqutte já demoonstrou que é despreparado, chega inclusive a ir na contra mão da história. Inventou até preconceito e discriminação contra branco de Olhos azuis. Eu não duvido se quando ele deixar a prefeitura não escreva Das mansões aos palácios, contestando a formação do povo brasileiro.
E mais uma: Com base na teoria do Seaquetti, funcionário público deve ser tratado igualzinho aos antigos funcionários das suas lavouras de algodão, ou seja, trabalhando muito, comendo mal e recebendo parcos salários. -
Cesar de Oliveira. | Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 1969, 20h0000
Para Seaqutte Funcionário Público vale nada.
Se depender da sensibilidade de Seaquette os funcionários logo encerrarão essa greve e receberão as migalhas propostas.
O comportamento de Seaquette não de se estranhar, pois ele tem demonstrado despreparo para lidar com povo. Chega ao cúmulo de inverter a história e dizer que no Brasil os descriminados são os Brancos de Olhos Azuis. Santa igonorância!
Pois é! Os funcionários têm que ficar espertos, pois de acordo com a teoria de Seaquette eles devem ser tratados, da mesma maneira como ele tratava os seus antigos empregados em suas lavouras de algodão, ou seja: com péssimas condições de trabalho, parcos salários e muito trabalho. Isso faz parte da obra que Seaquette poderá escrever quando deixar a prefeitura: Mansões e palácios, com intensão de contrariar a verdadeira formação do povo brasileiro. É mole! Ou quer mais.
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